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A apneia do sono é uma condição que afeta pessoas de todas as idades, mas a forma como é tratada muda bastante conforme o estágio da vida. Em crianças, o foco costuma estar na identificação de gatilhos anatômicos e no tratamento que restaura a passagem do ar durante o sono sem complicar o desenvolvimento. Já na terceira idade, as comorbidades, a tolerância às terapias e as mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento influenciam as opções e a forma de aplicar o tratamento. Entender essas diferenças é essencial para um cuidado eficaz.
Você já se perguntou qual é a diferença entre inaladores e nebulizadores? Embora ambos tenham como objetivo administrar medicamentos diretamente para as vias respiratórias, eles funcionam de maneiras distintas e são indicados para situações diferentes. Entender essas diferenças pode facilitar a escolha do dispositivo adequado e melhorar a eficácia do tratamento, especialmente para quem convive com doenças respiratórias como asma, DPOC ou infecções respiratórias.
O sono é um aliado fundamental do envelhecimento saudável. Durante a noite, o corpo realiza reparos essenciais, regula hormônios, consolida memórias e repara tecidos. Quando o descanso é de qualidade, o ritmo de aging acelerado fica sob controle: pele mais viçosa, menos sinais de fadiga e um funcionamento geral mais estável. Em especial para quem convive com apneia do sono, a qualidade do sono pode fazer toda a diferença no bem-estar diário e no aspecto da pele.
O uso do CPAP é padrão ouro no tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono. Mas para garantir a sua eficácia, os acessórios precisam de uma boa higienização e de troca periódica.
As máscaras devem ser substituídas, em média, a cada 8 meses. Com o tempo, o silicone perde a vedação e pode causar vazamentos.
As traqueias (tubos) costumam durar cerca de 12 meses. Rachaduras ou acúmulo de resíduos comprometem a higiene e a eficácia da terapia.
As camas hospitalares são essenciais para o cuidado de pacientes. Elas oferecem conforto, segurança e ajudam na recuperação. Mas existem diferenças importantes entre os modelos.
A cama hospitalar elétrica funciona com motor. Basta apertar um botão para ajustar a altura, a inclinação das pernas ou do tronco. É prática e garante mais autonomia ao paciente e à equipe de saúde.
Já a cama hospitalar manual depende de manivelas para os ajustes. É resistente e funcional, mas exige esforço físico do cuidador ou profissional.
A elétrica costuma ter custo mais alto, mas oferece conforto e agilidade no dia